Mulher observando seu rosto refletido no espelho sobre a mesa

O Autoconhecimento e seu Sentido Sagrado

Se levarmos em consideração o verdadeiro significado da frase que ornava o pórtico do Templo de Delfos, na Grécia – “Conhece-te a ti mesmo” –, talvez voltemos nossos olhos para a verdade sagrada e a busquemos no mais profundo de nós mesmos. A frase, frequentemente atribuída a Sócrates, repercute até nossos dias, especialmente em sua versão estendida: “… e conhecerás o universo e os deuses”.

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Uma Reflexão Sobre a Autoconsciência

Muitas vezes, nos prendemos aos conceitos criados por outros e, com isso, deixamos de explorar nossa própria capacidade de interpretar o mundo, especialmente no que tange ao ser humano e sua consciência. Em termos gerais, especialistas apresentam “ser consciente de si” e “ser autoconsciente” como sinônimos. Contudo, existe uma diferença fundamental, que se torna clara quando nos afastamos do senso comum e focamos nossa visão na experiência real.

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Homem tomando café com a namorada

A Jornada de Autoconhecimento Através das Três Naturezas

O autoconhecimento é o caminho para alcançarmos níveis mais elevados de inteligência e consciência, permitindo uma compreensão mais profunda de nossos potenciais e da maneira como vivemos e nos relacionamos com nós mesmos, com os outros e com o mundo, além de nossa natureza espiritual primordial. Nessa jornada, que não tem fim previsível, a auto-observação é a porta de entrada. É um mergulho no próprio universo interior que, paradoxalmente, começa “de fora para dentro” – observando os movimentos das sensações no corpo, o fluxo das emoções e a corrente dos pensamentos em cada situação.

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Cinco Regras para o Bem Viver

Na vida, tudo vem por merecimento. Nada é por acaso. Sua situação atual – seu trabalho, sua empresa, seu chefe, seus colegas e todos os seus relacionamentos – é fruto de suas próprias escolhas, sejam elas conscientes ou inconscientes. O merecimento pode ser entendido como o resultado das oportunidades que conquistamos, impulsionando nosso progresso material, intelectual e espiritual.

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Somos “Coisas” Pensadas Para não Pensar

Somos “coisas” que não param de processar informações, mas que, paradoxalmente, não geram pensamentos próprios. Por definição, “coisas” são objetos não identificados ou não especificados. No entanto, somos “coisas” com identidade e personalidade, indivíduos que são “pensados”, com uma individuação frágil, agindo e se comportando por meio de estímulos condicionados.

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Nosso Mundo da Vida Interior – Um Manancial de Potencialidades Criativas

O conceito de “mundo” é plural. Ele pode designar a totalidade física do planeta e do universo, o horizonte de nossa experiência, uma construção social e cultural, uma criação divina dotada de propósito ou simplesmente o produto de nossa própria mente. Existe um mundo subjetivo e abstrato do qual pouco conhecemos, mas que é o cenário de todas as nossas criações e de nossa experiência interior. É o mundo de nossa imaginação, de nossas atitudes, emoções, pensamentos, sentimentos, sensações e percepções – o nosso mundo da vida interior.

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Um Caminho de Libertação e Crescimento

Esta jornada nasceu de uma inspiração antiga e foi amadurecida ao longo de uma década de preparação. Desde sua estreia em 2020, tem sido um catalisador de profundas transformações na vida de seus participantes. Seguindo essa trajetória, já estamos preparando a oitava edição, que acontecerá no segundo semestre de 2025. Aqueles que percorreram este caminho superaram de forma notável seus medos e limitações, alcançando uma compreensão mais lúcida da vida e de seus propósitos.

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A Pacificação da Consciência na Dualidade Bem e Mal

No íntimo de cada um de nós, existe um tribunal em constante sessão. É a nossa consciência, que julga nossas escolhas e ações, definindo o que é certo e errado. Frequentemente, seu veredito chega como uma consequência dolorosa – o peso da culpa e do remorso quando sentimos que agimos mal. Este julgamento interno nos perturba e questiona. Seriam o bem e o mal valores absolutos e imutáveis? E, mais importante, como podemos pacificar esse tribunal da consciência e transformar seu julgamento em uma ferramenta para a paz, em vez de uma fonte de angústia?

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A Inocência na Plenitude do Despertar de uma Nova Consciência

Ao nascermos, possuímos uma inocência pura, uma fragilidade infantil que se reflete como beleza. Com o tempo, porém, crescemos e aprendemos sobre as dissimulações e as asperezas do mundo, o que nos faz perder essa pureza original. No entanto, para alcançar a plenitude da vida interior e despertar uma nova consciência, é preciso resgatar essa inocência primordial. Não se trata de um retorno à infantilidade, mas de uma pureza que emerge da profunda experiência de vida, semelhante à da criança, mas com a maturidade de quem já viveu com sabedoria.

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